Chega uma hora que a gente deve segurar na canavieira
A corrente é de chuva e mais forte que o braço
O rio é mais rio
E o rir é para não chorar
Em dias assim é melhor nos desligar
Segurar na margem... deixar a corrente ceder
Buscar cegamente
É ir de encontro ao obscuro
O rio se faz cristalino
No quase parar da perfeição
Ver é sentir.