sexta-feira, 24 de maio de 2013

Tragédia Grega


O verde mundo que se abre maduro
Trinca seu corpo
Quando suas placas separam

Como as barragens e todo concreto
Com seu ferro-velho que a terra come
Até romper seu tempo

O dique se esvai com um sopro do céu
Para banhar em lágrimas
A minha colônia.