Ah as curvas de segunda-feira
Dobrando encruzilhadas
Estrada dentro
Serra e cidade
Pele e vontade
Mergulho em ti o prazer e a delícia
De dividir uma cama apertada
E ver o chuveiro massagear teu corpo
Com a porta escancarada
Guardando lembranças
Recordando as andanças
Que o destino acaricia em meu peito
Já não há mais vinho para mim
Nem sua dança
Nem frevo
Nem maracatu
Adeus, vivo sempre a dizer....
Adeus, pois não posso esquecer.