segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Vento Nordestino

Nesta tarde
De parcas palavras
O violão dedilhado tece
Um blues chorado na diatônica

O sol nordestino
Traz a minha fonte Abreu e Lima
E em meu ouvido o batido reggae
Canta as liberdades das praias do Recife
Terra de João
Primo de Bandeira e Freire.