sábado, 10 de dezembro de 2016

Geografia da Emancipação

 Mapeemos nossas dificuldades.
Entender a fundo nossas deficiências, os nossos erros, o motivo de todos os nossos atrasos. As fraquezas de nossa gente. Mapeemos também nossos acertos. Nossos progressos democráticos, nossos saltos de qualidade.

Tabulemos.

Despertar no sujeito uma geografia localizadora.
Sintonizante.
Focada no pertencimento cultural, no fortalecimento regionalista, na construção da identidade/povo.
Uma geografia que defenda a ilha do conhecimento, a escola, este ambiente científico cercado de tantas experiências locais: a família, o comércio e a vida na sua cultura vegetal e inorgânica.
A geografia é a voz da tecnologia. O mapa, a busca, a sintonia, a lógica e o funcionamento civilizatório. Sua expansão. Sua permanente linguagem: pertencimento.

Os mares.
Os males.
O sentimento estelar.

A geografia é o despertar da razão.