Mapeemos nossas
dificuldades.
Entender a fundo
nossas deficiências, os nossos erros, o motivo de todos os nossos atrasos. As
fraquezas de nossa gente. Mapeemos também nossos acertos. Nossos progressos
democráticos, nossos saltos de qualidade.
Tabulemos.
Despertar no sujeito
uma geografia localizadora.
Sintonizante.
Focada no
pertencimento cultural, no fortalecimento regionalista, na construção da
identidade/povo.
Uma geografia que
defenda a ilha do conhecimento, a escola, este ambiente científico cercado de
tantas experiências locais: a família, o comércio e a vida na sua cultura
vegetal e inorgânica.
A geografia é a voz
da tecnologia. O mapa, a busca, a sintonia, a lógica e o funcionamento civilizatório.
Sua expansão. Sua permanente linguagem: pertencimento.
Os mares.
Os males.
O sentimento estelar.
A geografia é o
despertar da razão.